16 de janeiro de 2015

Mapa da NASA mostra impactos de asteróides na Terra

   
    Os pontos em laranja são eventos registrados durante o dia, enquanto os pontos azuis são eventos registrados à noite.
    A NASA divulgou um mapa mostrando o impacto de asteroides na Terra. A quase totalidade deles era de pequeno porte, entre 1 e 20 metros de diâmetro, desintegrando-se ao entrar em contato com a atmosfera, gerando apenas um meteoro (o fenômeno luminoso, também conhecido como estrela cadente) sem que nenhum meteorito chegasse ao solo. O mapa contém os dados disponíveis de 1994 a 2013, somando 556 eventos - o mapa não cobre todos os impactos de asteroides contra a atmosfera da Terra, mas apenas aqueles detectados pelos sistemas de rastreamento. Os dados revelam que os impactos se distribuem aleatoriamente ao redor de todo o globo, com poucas áreas menos atingidas - como o Brasil. 
    Em cada um dos casos a dimensão do ponto é proporcional ao brilho do meteoro, a energia óptica irradiada, medida em bilhões de Joules, que é então convertida em energia total do impacto. Por exemplo, o menor ponto representado no mapa equivale a 1 bilhão de Joules (1 GJ), que pode ser expressa em termos de uma energia de impacto de 5 toneladas de dinamite. 
    Da mesma forma, os pontos representando 100, 10.000 e 100.000 GJ correspondem a energias de impacto de 300, 18.000 e 1.000.000 de toneladas de dinamite, respectivamente. O maior evento registrado em todo o período corresponde ao meteoro de Chelyabinsk, que explodiu sobre a Rússia em 15 de Fevereiro de 2013, com uma energia calculada entre 440.000 e 500.000 toneladas de dinamite - calcula-se que o asteroide tinha cerca de 20 metros de diâmetro, sendo o maior registrado no mapa.

Fonte: Inovação Tecnológica

15 de janeiro de 2015

Todos os outros planetas do sistema solar caberiam no espaço entre a Terra e a Lua


  
Aqui está um fato interessante que você talvez nunca imaginou ou parou para pensar: dá para colocar todos os 7 outros planetas do sistema solar no espaço que há entre a Terra e a Lua. A distância máxima entre a Terra e seu satélite é de 405.500 km. O diâmetro equatorial de Mercúrio é 4.879 km, Vênus tem 12.104 km, Marte 6.792 km, Júpiter 142.984 km, Saturno 120.536 km, Urano 51.118 km e Netuno 49.528 km. Somando tudo, dá 387.941 km. Claro que esta conta só funciona perto do apogeu lunar porque, em média, a distância entre a Terra e a Lua é de 384.400 km. No perigeu, a Lua está a “meros” 363.300 km. Aposto que você não sabia que cabia tanta coisa entre a Lua e a Terra.

Fonte: Hypescience

Astronautas da Estação Espacial encontram vida no vácuo


    Traços de plâncton e outros micro-organismos foram encontrados vivendo no exterior da Estação Espacial Internacional, de acordo com autoridades espaciais russas. A questão é: como eles foram parar lá? Ou, melhor, como eles sobreviveram ao passeio? Segundo os especialistas, o plâncton não foi dar uma voltinha no espaço no lançamento da nave, pois simplesmente não existem plânctons de onde os módulos russos da estação foram lançados – a teoria mais forte até agora é que eles tenham sido soprados por correntes de ar na Terra.
    Incrivelmente, os minúsculos organismos foram capazes de sobreviver no vácuo do espaço, apesar das baixas temperaturas, da falta de oxigênio e da radiação cósmica. A descoberta foi feita durante uma caminhada espacial de rotina pelos cosmonautas russos Olek Artemyez e Alexander Skvortsov, que estavam lançando nanosatélites no espaço. Após os lançamentos, eles usaram lenços para polir a superfície das janelas – também conhecidas como iluminadores – no segmento russo da estação quando decidiram analisar a sujeira que estava lá. Surpreendentemente, encontraram a presença de plâncton e outros micro-organismos usando equipamentos de alta precisão.
    “Os resultados são absolutamente únicos”, afirma o chefe da missão orbital russa, Vladimir Solovyev. “Nós encontramos vestígios de plâncton marinho e partículas microscópicas na superfície do iluminador. Isso deve ser estudado”, sugere. O plâncton não é natural de Baikonur, no Cazaquistão, de onde os módulos russos da estação decolaram. Solovyev não está absolutamente certo como essas partículas microscópicas podem ter aparecido na superfície da estação espacial. Ele acha que eles podem ter sido “elevados” até a estação, a uma altitude de 420 quilômetros. “Plâncton nestes estágios de desenvolvimento podem ser encontrados na superfície dos oceanos. Isso não é típico de Baikonur. Isso significa que existem algumas correntes de ar que chegam à estação e se instalam em sua superfície”, sugere. A Nasa ainda não comentou se resultados semelhantes foram encontrados no passado.

Fonte: Hypescience

20 de março de 2014

As Galáxias Antenas em Colisão


    Duas galáxias estão se unindo na constelação do Corvus, e acima está a mais recente imagem desse encontro. Quando duas galáxias colidem, as estrelas que compõem essas galáxias normalmente não se chocam. Isso porque as galáxias são na sua maioria formadas por espaços vazios, e, apesar de serem brilhantes, as estralas só representam uma pequena porção do espaço das galáxias.
    Durante a vagarosa colisão que dura centenas de milhões de anos, uma galáxia pode destruir a outra gravitacionalmente, e o gás e a poeira comum a ambas as galáxias então colidem. Nesse choque de titãs, pilares de poeira escura marcando massivas nuvens moleculares são comprimidos durante o encontro galáctico, gerando o rápido nascimento de milhões de estrelas, algumas das quais se mantêm gravitacionalmente unidas em massivos aglomerados de estrelas.
                                                              
 Fonte: apod.nasa.gov

Voyager 1


   
A Voyager 1 possui um detector de raios cósmicos, um magnetômetro, um detector de ondas de plasma, e um detector de partículas de baixa energia, todos ainda operacionais. Para além destes equipamentos, possui um espectrômetro de ondas ultravioleta e um detector de ventos solares, já fora de operação. Para além deste equipamento, a sonda carrega consigo um disco (e a respectiva agulha) de cobre revestido a ouro, contendo uma apresentação para outras civilizações, com 115 imagens (onde estão incluídas imagens do Cristo Redentor no Brasil, a Grande Muralha da China, pescadores portugueses, entre outras), 35 sons naturais (vento, pássaros, água, etc.) e saudações em 55 línguas, incluindo em língua portuguesa, feita por Portugal e pelo Brasil. Foram também incluídos excertos de música étnica, de obras de Beethoven e Mozart, e "Johnny B. Goode" de Chuck Berry. Atualmente, a Voyager 1 é o mais distante objeto feito pelo homem a partir da Terra, viajando fora do planeta e distanciando-se do Sol a uma velocidade relativamente mais rápida que qualquer outra sonda.

Fonte: Cosmos

22 de outubro de 2013

VY Canis Majoris - Uma das maiores estrelas conhecidas pelo homem


VY Canis Majoris é uma das maiores estrelas conhecidas pelo homem (considerando o raio, porém há controversas). Esta estrela Hipergigante vermelha, encontrada na constelação de Canis Major, estima-se ter um raio de pelo menos 1420 (1420 vezes o raio do sol) porém alguns cientistas acreditam que seja apenas de 600 vezes e sua massa é de aproximadamente 17 vezes. Embora não seja a mais luminosa entre todas as estrelas conhecidas, ele ainda está entre as “top 50″. Se VY Canis Majoris fosse colocada no lugar do sol em nosso sistema solar, ela se estenderia até a órbita de Júpiter.

Fonte: Cienciasetecnologia

Elenin descobre asteróide de 1 km próximo da Terra

   

Leonid Elenin é um astrônomo amador russo que se dedica à descoberta de cometas e asteróides. Ele ficou mundialmente famoso em 2011 devido à descoberta do cometa que recebeu o seu nome: cometa Elenin. Agora descobriu um asteróide com cerca de 1 km de diâmetro. É um enorme asteróide, que tem uma órbita que o traz para relativamente perto da Terra. No entanto, fiquem descansados, não vai bater aqui nos próximos milhões de anos. Se batesse, acabaria com parte da Humanidade. O asteróide recebeu o nome 2013 TB80.

Fonte: AstroPT
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